09/05/08
Programa da Feira do Livro Anarquista
23, 24 e 25 de Maio de 2008
Horário: das 14h às 00h
Programa:
Sexta, dia 23
14h - Projecção de documentários:
14h - "Brad Will. Uma noite mais nas barricadas"
Documentário sobre Brad Will, companheiro do Indymedia assassinado por paramilitares durante a revolta de Oaxaca (México, 2006), e as lutas em que esteve envolvido.
15h - "Via de Acesso", de Nathalie Mansoux
Filme sobre a demolição de um bairro, a Azinhaga dos Besouros, na Amadora.
Seguido de conversa com Justine Lemahieu que participou na feitura do filme.
18h Debate “Escravatura e consequências” + info
20h Jantarada vegana
21h Conversa “Prisões, desde dentro e fora” + info
23h Improvisação sobre vídeo experimental com Gonçalo, Brunihil e Pedro
Sábado, dia 24
15h Conversa “A contra-informação como arma de arremesso” + info
17h Debate “Publicações anarquistas hoje” + info
20h Comezaina vegan
21h Passagem de vídeos
23h Guitarradas com Mário Trovador
Durante o dia performance com KAMIQUASES
Domingo, dia 25
15h Debate “Os anarquistas na sua relação com movimentos sociais” + info
17h Conversa “PINs e outros broches” (TGV, barragens e resorts)
20h Jantar vegano
22h Tertúlia de poesia
A partir das 15h workshop de teatro para crianças
-------------------------------------------
- Entrada livre em todas as actividades
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Localização:
Grupo Desportivo da Mouraria
Travessa da Nazaré, nº 21
Lisboa
Horário: das 14h às 00h
Programa:
Sexta, dia 23
14h - Projecção de documentários:
14h - "Brad Will. Uma noite mais nas barricadas"
Documentário sobre Brad Will, companheiro do Indymedia assassinado por paramilitares durante a revolta de Oaxaca (México, 2006), e as lutas em que esteve envolvido.
15h - "Via de Acesso", de Nathalie Mansoux
Filme sobre a demolição de um bairro, a Azinhaga dos Besouros, na Amadora.
Seguido de conversa com Justine Lemahieu que participou na feitura do filme.
18h Debate “Escravatura e consequências” + info
20h Jantarada vegana
21h Conversa “Prisões, desde dentro e fora” + info
23h Improvisação sobre vídeo experimental com Gonçalo, Brunihil e Pedro
Sábado, dia 24
15h Conversa “A contra-informação como arma de arremesso” + info
17h Debate “Publicações anarquistas hoje” + info
20h Comezaina vegan
21h Passagem de vídeos
23h Guitarradas com Mário Trovador
Durante o dia performance com KAMIQUASES
Domingo, dia 25
15h Debate “Os anarquistas na sua relação com movimentos sociais” + info
17h Conversa “PINs e outros broches” (TGV, barragens e resorts)
20h Jantar vegano
22h Tertúlia de poesia
A partir das 15h workshop de teatro para crianças
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- Entrada livre em todas as actividades
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Localização:
Grupo Desportivo da Mouraria
Travessa da Nazaré, nº 21
Lisboa
Debate “Escravatura e consequências”
Sexta-feira, dia 23 -17h
Propomo-nos abordar as causas da escravatura, os resultados que daí resultaram para as pessoas e regiões vítimas desse hediondo tráfico, as consequências para os receptores de escravos e os benefícios resultantes para as metrópoles fomentadoras esse comércio. Também será abordada a situação de escravos absolutos que ainda persistem neste planeta após 200 anos da abolição oficial desse tráfico, assim como as situações de sobre-exploração e descriminação existentes na actualidade.
Conversa “Prisões, desde dentro e fora”
Sexta-feira, dia 23 - 21h
- Os últimos casos de repressão e resistência (Monsanto, António Ferreira, o motim de Caxias)
- A solidariedade na tuga
- A comunicação para além das fronteiras; críticas à luta anti-carcerária tal como a conhecemos.
- Os últimos casos de repressão e resistência (Monsanto, António Ferreira, o motim de Caxias)
- A solidariedade na tuga
- A comunicação para além das fronteiras; críticas à luta anti-carcerária tal como a conhecemos.
Conversa “A contra-informação como arma de arremesso”
Sábado, dia 24 - 15h
A informação constitui uma mercadoria do capitalismo tal como todas as outras. Sob a inevitável dualidade do verdadeiro/falso somos levados a aceitar que o trabalho informativo seja realizado pelos órgãos ligados às estruturas de poder, não o encarando como uma ferramenta de todos.
Que críticas devem feitas aos canais informativos? Que frutos podemos retirar da contra-informação? Como podemos fazer com que a informação não caia no vazio e se cristalize em mais uma notícia, texto ou imagem que circula na net ou num jornal? Quando é que os canais que existem nos satisfizeram e foram realmente necessários? Em que situações é que a realidade da Internet (dispersão e overdose de informação) castra a revolta e a insubmissão presente nas notícias? Deveremos regressar ao papel? Qual a possibilidade de contra-informação nas rádios?
O colectivo pt.indymedia.org propõe a discussão aberta de todos estes pontos e todos aqueles que aqui não estão mas que alguém sentirá a necessidade de colocar.
A informação constitui uma mercadoria do capitalismo tal como todas as outras. Sob a inevitável dualidade do verdadeiro/falso somos levados a aceitar que o trabalho informativo seja realizado pelos órgãos ligados às estruturas de poder, não o encarando como uma ferramenta de todos.
Que críticas devem feitas aos canais informativos? Que frutos podemos retirar da contra-informação? Como podemos fazer com que a informação não caia no vazio e se cristalize em mais uma notícia, texto ou imagem que circula na net ou num jornal? Quando é que os canais que existem nos satisfizeram e foram realmente necessários? Em que situações é que a realidade da Internet (dispersão e overdose de informação) castra a revolta e a insubmissão presente nas notícias? Deveremos regressar ao papel? Qual a possibilidade de contra-informação nas rádios?
O colectivo pt.indymedia.org propõe a discussão aberta de todos estes pontos e todos aqueles que aqui não estão mas que alguém sentirá a necessidade de colocar.
Debate “Publicações anarquistas hoje”
Sábado, dia 24 - 17h
Apesar do advento da Internet e do florescimento de inúmeros sites, fóruns e blogues libertários e contra-informativos, as publicações anarquistas – em forma de pequenos fanzines ou de revistas e jornais, distribuídos mão-a-mão ou descarregados da Internet – continuam a constituir uma base importante de informação e debate nos meios libertários.
O objectivo deste debate é a apresentação e a discussão do carácter e conteúdo destas publicações, assim como dos seus objectivos e divulgação.
Apesar do advento da Internet e do florescimento de inúmeros sites, fóruns e blogues libertários e contra-informativos, as publicações anarquistas – em forma de pequenos fanzines ou de revistas e jornais, distribuídos mão-a-mão ou descarregados da Internet – continuam a constituir uma base importante de informação e debate nos meios libertários.
O objectivo deste debate é a apresentação e a discussão do carácter e conteúdo destas publicações, assim como dos seus objectivos e divulgação.
Debate ”Os anarquistas na sua relação com movimentos sociais”
Domingo, dia 25 - 15h
Reflexão sobre a forma como os anarquistas têm vindo a integrar movimentos sociais emergentes, caso, na realidade portuense, do Movimento Contra a Demolição do Bolhão, o MASA (Movimento Apoio aos Sem Abrigo), o MUT (Movimento dos Utentes dos Transportes STCP)
Tendo em conta todos os constrangimentos institucionais ou mesmo a manipulação partidária a que estes grupos estão sujeitos, muitas vezes torna-se difícil ou mesmo impossível compactuar com directrizes que retiram autonomia a esses mesmos movimentos. No entanto, parece-nos ser importante fazer parte da resistência a esse tipo de situação e mesmo contribuir, juntamente com as pessoas, para o fortalecimento das suas vontades e reivindicações.
Assim sendo, tentaremos contribuir para o debate sobre as dificuldades mas também ideias que possibilitem até uma maior abertura dos anarquistas aos movimentos sociais.
CALP – Círculo Anarquista Libertário do Porto
Reflexão sobre a forma como os anarquistas têm vindo a integrar movimentos sociais emergentes, caso, na realidade portuense, do Movimento Contra a Demolição do Bolhão, o MASA (Movimento Apoio aos Sem Abrigo), o MUT (Movimento dos Utentes dos Transportes STCP)
Tendo em conta todos os constrangimentos institucionais ou mesmo a manipulação partidária a que estes grupos estão sujeitos, muitas vezes torna-se difícil ou mesmo impossível compactuar com directrizes que retiram autonomia a esses mesmos movimentos. No entanto, parece-nos ser importante fazer parte da resistência a esse tipo de situação e mesmo contribuir, juntamente com as pessoas, para o fortalecimento das suas vontades e reivindicações.
Assim sendo, tentaremos contribuir para o debate sobre as dificuldades mas também ideias que possibilitem até uma maior abertura dos anarquistas aos movimentos sociais.
CALP – Círculo Anarquista Libertário do Porto
02/05/08
Como chegar à Feira do Livro Anarquista
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